Estou na internet escrevendo no Los Caracoles quando a Cíntia irrompe na sala: “Marinella, larga disso e vem aqui ver na tevê: deu um terremoto no Japão e há um alerta de tsunami para a costa do Chile”. Resultado: fomos até o terminal de ônibus cancelar nossa passagem para Valparaíso e compramos outra para Pucón, à noite.
Quando voltamos, o café da manhã do hostel estava impraticável. Fomos comer no Café das Flores, na rua ao lado. Depois, visitamos o Museu Pré-Colombino, que abriga as múmias mais antigas do mundo (foto). São pequenas porque se trata de um feto e de um bebê.
Almoçamos peixe, salada e papas fritas no bar Pimenta e, à tarde, subimos o Cerro Santa Lucía (fotos). Lá no topo, a Cíntia perdeu a lente dos óculos. De volta ao pé do cerro, adquiriu óculos novos numa joalheria fina! (foto)
À noite, fomos ao terminal Alameda para pegar o ônibus a Pucón, uma espécie de Gramado chilena, próxima do vulcão Villarica, a dez horas de viagem de Santiago.
Quando voltamos, o café da manhã do hostel estava impraticável. Fomos comer no Café das Flores, na rua ao lado. Depois, visitamos o Museu Pré-Colombino, que abriga as múmias mais antigas do mundo (foto). São pequenas porque se trata de um feto e de um bebê.
Almoçamos peixe, salada e papas fritas no bar Pimenta e, à tarde, subimos o Cerro Santa Lucía (fotos). Lá no topo, a Cíntia perdeu a lente dos óculos. De volta ao pé do cerro, adquiriu óculos novos numa joalheria fina! (foto)
À noite, fomos ao terminal Alameda para pegar o ônibus a Pucón, uma espécie de Gramado chilena, próxima do vulcão Villarica, a dez horas de viagem de Santiago.
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