Chegamos a Pucón (fotos) às 9h30, após dez horas de viagem. Achei o ambiente meio úmido, uma matilha de cães famintos veio nos seguindo (há cachorros por toda parte no Chile). Seguimos pela rua em busca de hotel (como era baixa temporada, optamos por não fazer reserva) e escolhemos o Plaza Pucón (fotos). Bem acolhedor, que nem casa do interior, com um lindo jardim e piscina. Depois, almoçamos no melhor lugar do mundo: restaurante Cassis. Destaque para a fatia gigante de torta de chocolate (foto)!
À tarde, passamos pelas agências de turismo para escolher algum pacote. A área é própria para esportes radicais, trekking, escaladas, mas nenhum passeio contemplava o Parque Huerquehue (fotos de lago e vulcão), que queríamos conhecer. Havia somente um passeio que incluía os Ojos de Caburgua, a Lagoa Azul (fotos) e as termas, ao custo de 18 dólares. Decidimos pagar 12 dólares por um passeio noturno às termas Los Pozones (bem mais divertido) e fazer o resto (inclusive o parque) de ônibus de linha, por conta própria. Sem dúvida, foi a melhor opção!
No passeio às termas, uma van nos levou até lá. Alternam-se banhos escaldantes nos "pozones" com banhos gelados no rio. Achamos melhor não levar máquina fotográfica pra não termos preocupação. Dentro da van, conhecemos vários estrangeiros, inclusive uma americana do Texas que trabalha no Circo du Soleil e o irmão dela (hum...) que atua com recolocação profissional. Depois de passar o trajeto todo conversando com ele (que, na volta, ofereceu pão, salame e vinho trazidos na mochila), os dois saíram da van sem dar tchau.
À tarde, passamos pelas agências de turismo para escolher algum pacote. A área é própria para esportes radicais, trekking, escaladas, mas nenhum passeio contemplava o Parque Huerquehue (fotos de lago e vulcão), que queríamos conhecer. Havia somente um passeio que incluía os Ojos de Caburgua, a Lagoa Azul (fotos) e as termas, ao custo de 18 dólares. Decidimos pagar 12 dólares por um passeio noturno às termas Los Pozones (bem mais divertido) e fazer o resto (inclusive o parque) de ônibus de linha, por conta própria. Sem dúvida, foi a melhor opção!
No passeio às termas, uma van nos levou até lá. Alternam-se banhos escaldantes nos "pozones" com banhos gelados no rio. Achamos melhor não levar máquina fotográfica pra não termos preocupação. Dentro da van, conhecemos vários estrangeiros, inclusive uma americana do Texas que trabalha no Circo du Soleil e o irmão dela (hum...) que atua com recolocação profissional. Depois de passar o trajeto todo conversando com ele (que, na volta, ofereceu pão, salame e vinho trazidos na mochila), os dois saíram da van sem dar tchau.
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