Em Pucón, depois do café da manhã no hotel, com kuchen (torta alemã), frutas e café, pegamos o ônibus para Valdívia às 11 horas (3 horas de viagem). Ao chegar, pedimos informações sobre hotéis na própria rodoviária (há um serviço oficial no local) e fomos caminhando até um hostal que nos pareceu bom. Realmente era, mas preferimos ficar num mais simplezinho e barato, na mesma rua: Toten. Na foto, a Cíntia aparece fotografando imagens dos estragos causados pelo grande terremoto de 1960, que chegou a rebaixar a cidade em três metros, criando até mesmo um pantanal, o segundo maior do mundo, segundo o guia local (perde só para o nosso!). Grandes áreas foram submersas.
Caminhando pela avenida que costeia a cidade, nos deparamos com os lobos marinhos!
Seguimos pela avenida e chegamos ao porto, onde decidimos fazer um passeio de barco de 3 horas pelos rios da região (8.000 pesos, ou 16 dólares). Vale a pena, não só pela paisagem, mas principalmente pelos relatos históricos. Janta no restaurante New Orleans, na calle Esmeralda: pãezinhos de entrada, trutas em ervas finas, mariscos au gratin com crema, salada, sorvete, pisco sour em pica (!), água, café. Voltamos a pé e deu um pouco de medo.
2 comentários:
Aquela primeira foto não é do hotel em Valdivia. Não sei se é de Pucon ou Frutillar...
Oi, Anônimo Cíntia! :-)
Realmente ficou confuso, mas no texto eu escrevi: "Em Pucón, depois do café da manhã no hotel, com kuchen (torta alemã), frutas e café, pegamos o ônibus para Valdívia".
É que neste blog não consigo colocar legendas na foto, nem publicá-la no meio do texto, então só "joguei" as fotos conforme o dia. Vou mudar o título do post.
(Nos caracoles, tenho mais opções)
Bjos!
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