Domingo de manhã, fomos fazer um programa bem santiaguino: passear no Cerro San Cristóbal. Muitos o sobem de bicicleta, nós preferimos o “funicular”, uma espécie de elevador aberto. Lá em cima, fizemos como eles: tomamos motte com huesillos, uma bebida que parece uma calda de pêssego, com dois pêssegos com semente dentro, e uns negocinhos no fundo que parecem milho. Bem “energética”, mas posso passar sem.
Descemos e almoçamos (peixe e salada) numa mesa da calçada no restaurante Galindo. Depois, fomos conhecer a segunda casa do Neruda: “La Chascona”, que significa “a descabelada”. Era assim que o poeta chamava sua amante, Matilde Urrutia, com quem se casou depois. A casa foi planejada por ele como se fosse um barco.
Descemos e almoçamos (peixe e salada) numa mesa da calçada no restaurante Galindo. Depois, fomos conhecer a segunda casa do Neruda: “La Chascona”, que significa “a descabelada”. Era assim que o poeta chamava sua amante, Matilde Urrutia, com quem se casou depois. A casa foi planejada por ele como se fosse um barco.
Em 1973, o local foi invadido pelos militares e alagado propositalmente. Muitos livros e objetos se perderam. A morte do poeta ocorreu pouco depois, de tristeza, segundo dizem. Segundo o guia local, a Chascona era uma mulher inteligente e fez questão de velá-lo lá até para que as pessoas vissem e registrassem o que havia ocorrido.
No caminho de volta, entramos no Museu de Artes Visuais, que abrigava uma mostra de pinturas um tanto singulares de uma artista plástica, Marcela Trujillo.
No caminho de volta, entramos no Museu de Artes Visuais, que abrigava uma mostra de pinturas um tanto singulares de uma artista plástica, Marcela Trujillo.
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