Existem diversas lendas sobre esta pedra, sendo a mais simples, a de que Raquel era a filha do administrador da ilha que foi obrigada a se mudar de Recife e, com saudades da cidade natal, ia se esconder nesta formação de pedras, junto ao mar, onde ficava se lamentando. Na praia ao lado, prisioneiros realizavam trabalhos forçados. Os guias brincam que a Raquel era na verdade bem esperta e gostava de ficar com os soldados e/ou prisioneiros em outras versões da história. O lugar é bem melancólico e bonito.
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