28 de fev. de 2009
Dicas para uma viagem inesquecível
Museo del Jamón
Em 1999, na Espanha eu muito procurei o Museo del Ramón (acreditando que era um museu histórico). Perguntei para todos, pois tinham me dito que era imperdível. Ninguém sabia onde era. Depois descobri que, na verdade, eu procurava o Museo del Jamón. Bares típicos de petiscos (tapas) que estão espalhados por toda a parte, com queijos e salames pendurados no teto. Achei engraçado encontrar este restaurante no Puerto Madero em Buenos Aires. |
Contatos úteis
- TTL - empresa de ônibus (Poa – Montevidéo. Viagem dura 12h) 51.3342.6477. www.ttl.com.br
- Turil - empresa de ônibus (Montevidéo – Colônia. 2h30min) 062.24163. 24888 www.turil.com.uy
- Para encontrar várias opções de hotéis no Uruguai
www.visiteuruguay.com/hoteisuruguai/hoteiscoloniasacramento/hoteis.html
- Hotel Holiday Inn – http://www.holidayinn.com.uy/.
- Fiz a reserva de hotel em Montevidéo através do http://www.indooruruguay.com/.
- Posada Plaza Mayor Colônia – www.posadaplazamayor.com. É um bom hotel, bem localizado, mas com mais tempo, é possível encontrar opções tão boas e mais baratas.
- www.buquebus.com.uy – ferry-boat. Tem service de transporte que pega no hotel. Cobram mais.
- www.coloniaexpress.com – ferry-boat. Utilizei este serviço e foi ótimo (Colônia – Buenos Aires. 50 min)
- Restaurantes em Colônia: Pupería de los Faroles, Mesón de la Plaza, Lobo Restaurante, Club de Yachting Y Pesca – recomendo todos.
O tempo voa
Diferentes pesos e medidas
1 real – 9,3 pesos uruguaios
1 dólar- 2,4 reais. Então é mais vantajoso trocar em dólar ou real...oh, dúvida cruel para quem está sem calculadora. Apesar do câmbio mudar rapidamente, 1 real é próximo a 10 pesos uruguaios. Quando minha mãe me deu 20 pesos para pagar sorvete, café, balinha e eu comentei que daria uns 50 pesos, ela se preocupou "meu dinheiro está acabando". Na verdade, estávamos falando de menos de 5 reais. Em Colônia aceitam o peso argentino. Em Buenos Aires, quando perguntados se aceitavam os pesos uruguaios a resposta era: "pesos uruguaios, no por favor..."
Mi Buenos Aires querido
Um tango argentino
Restaurantes refinados
Uma caminhada no tempo
Colônia do Sacramento – pedras portuguesas x espanholas
Sol e chuva, casamento dá viúva. Chuva e sol, casamento do caracol (falando nisso não perca Caracoles, o novo blog da Marinella)
Faltou na mala guarda-chuva e uma japona para o surpreendente frio platino em pleno verão. Fotos de Montevidéo. |
Receita infalível
City tour
Montevidéo destaca-se pelos prédios antigos, a rambla e uma estranha melancolia. Passeando pela cidade, acabamos por topar com o Teatro Solis: uma senhora cantando ópera, estava recepciondo o público – um momento divertido, pois devia ser um ensaio ou algo do gênero. No city-tour, um guia engraçado fez parecer que todos os acontecimentos importantes estavam relacionados com o Uruguai. Versão "Forrest Gump" de um país. Apesar das piadas, volta-e-meia cochilávamos de cansaço. |
Lian Gong
Chegada a Montevidéu
Além de uma poltrona semi-leito que detonou nossas costas, um celular nos atormentou durante toda a madrugada. O passageiro o perdeu em um lugar inacessível, na lateral do banco, e não conseguiu mais recuperá-lo. Às 5h da manhã o celular começou a tocar. E não parou mais. A irritação só passou quando lembramos que no outro lado da linha devia haver uma pessoa preocupada...ou sem noção. Apesar do cansaço, como minha mãe não conhecia Montevideo e ficaríamos apenas uma noite, a idéia era aproveitar bem o dia. |
Ônibus sem paradas
Fomos de semi-leito e voltamos em ônibus leito. Sugestão: paguem um pouco mais e optem pelo ônibus-leito. Faz toda a diferença conseguir dormir em uma viagem de 12 horas. Lembrem de se alimentar antes ou levar algo para comer. O que oferecem a bordo, nem sempre supre a fome e não têm paradas estratégicas no percurso. |
Conversa de rodoviária
Calotas polares
Este conselho do meu pai me lembrou de outro, há muitos anos atrás, bem antes de todos estarem falando sobre o derretimento das calotas polares: sugeriu que comprássemos um apartamento em um andar bem alto, caso inundasse tudo. Talvez por isso sempre que a gente está longe, a primeira pergunta dele é sobre o tempo. |